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A produção sustentável do cimento

Um estudo mostrou que é possível mudar a forma de fabricar cimentos, concretos e argamassas. O objetivo é diminuir a emissão de gás carbônico na atmosfera terrestre, o que tem variedade conforme a matéria prima utilizada na produção do mesmo.

Viabilizada pela Escola Politécnica da USP, esse método gera um controle mais racional de seleção e combinação de matérias primas usadas na produção, aumentando a qualidade e a flexibilidade do produto. O cimento tradicional, conhecido como Portland, é composto por argila e calcário. Quando essas substâncias são expostas a altas temperaturas, são transformadas em pequenas bolotas, chamadas clínquer. Os grãos de clínquer são moídos com gipsita, matéria prima do gesso. Dessa forma, na sua produção, para cada tonelada da substância, são emitidos cerca de 800 a 1.000 quilos de, além da emissão gerada pela decomposição e queima do combustível fóssil, chegando a aproximadamente 130 toneladas de clínquer.
A proposta dos alunos é o aumento do filler na fórmula, adicionando dispersantes orgânicos, que afastarão as partículas, possibilitando o menor uso de água na mistura. O filler é a matéria prima à base de pó de calcário que, no seu processo de fabricação, é responsável por 80% do consumo energético e 90% das emissões de CO². O novo método que a Poli está estudando vai agregar a combinação de matérias primas com ferramentas avançadas, que levará a ter o controle e seleção de substâncias que compõem o cimento, reduzindo consideravelmente a emissão de poluentes.
Todas as ações que beneficiam o meio ambiente e as futuras gerações são apoiadas por nós, da Rotomix Brasil. Uma prova disso é que todos os nossos produtos são feitos em plásticos recicláveis, sendo as opções mais resistentes e eficientes da construção civil. Entre em contato com nosso departamento comercial para mais informações.

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